20 de maio de 2014 • 16h29

A engenheira elétrica Ada Poon, da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, inventou uma maneira
de transferir energia para dentro do corpo humano, o que possibilitaria rodar pequenos dispositivos médicos, como marca-passo, estimuladores de nervos e futuros sensores.
O objetivo da professora é eliminar o uso de grandes baterias e sistemas de recarga que impedem que os dispositivos médicos sejam mais acessíveis. Segundo comunicado da universidade, a tecnologia poderia abrir caminho para um novo tipo de medicina para os médicos usarem eletrônicos para curar doenças, em vez de remédios.
O time de pesquisa de Ada construiu um dispositivo eletrônico menor do que um grão de arroz que atua como um marca-passo. Ele pode ser recarregado sem fio, segurando uma fonte de energia do tamanho de um cartão de crédito acima do dispositivo, fora do corpo.
A energia usada é a mesma usada para carregar celulares, e, segundo a pesquisadora, um laboratório independente testou o sistema dela e afirmou que ele está abaixo dos níveis de exposição de perigo para seres humanos.
Eletroestimulador sem bateria é minúsculo se comparado com pílulas de remédios

Foto: Divulgação
A engenheira elétrica Ada Poon, da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, inventou uma maneira
de transferir energia para dentro do corpo humano, o que possibilitaria rodar pequenos dispositivos médicos, como marca-passo, estimuladores de nervos e futuros sensores.
O objetivo da professora é eliminar o uso de grandes baterias e sistemas de recarga que impedem que os dispositivos médicos sejam mais acessíveis. Segundo comunicado da universidade, a tecnologia poderia abrir caminho para um novo tipo de medicina para os médicos usarem eletrônicos para curar doenças, em vez de remédios.
O time de pesquisa de Ada construiu um dispositivo eletrônico menor do que um grão de arroz que atua como um marca-passo. Ele pode ser recarregado sem fio, segurando uma fonte de energia do tamanho de um cartão de crédito acima do dispositivo, fora do corpo.
A energia usada é a mesma usada para carregar celulares, e, segundo a pesquisadora, um laboratório independente testou o sistema dela e afirmou que ele está abaixo dos níveis de exposição de perigo para seres humanos.