quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Concurso da Petrobras para 1,2 mil vagas em 2014 abre inscrições para Trabalhar em 10 estados

Por: Adriano G. Maas Atualizado em: 24/02/2014 às 08:25:51Publicado em: 24/02/2014 às 08:25:51


Fundação Cesgranrio já recebe as inscrições do concurso da Petrobras para 

1.232 vagas de nível técnico e superior em várias partes do país.

 Com salários entre R$ 3.400,47 e R$ 8.081,98, 

Seleção inscreve até dia 17 de março de 2014.


A Petróleo Brasileiro S.A. (PETROBRAS) em parceria com a Fundação Cesgranrio abre hoje as inscrições do processo seletivopúblico que visa ocupar 1.232 cargos vagos, entre vagas imediatas e cadastro de reserva, para lotação de Técnicos, Engenheiros e Médicos em vários estados do país.

As oportunidades serão para lotação nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Amazonas, Ceará e Rio Grande do Norte. Das 1.232 vagas ofertadas, 100 serão para lotação imediata e 1.132 para formação de cadastro reserva, lembrando que 5% das vagas serão para candidatos portadores de deficiência.

Os profissionais de nível médio com curso técnico em áreas correspondentes ao cargo, poderão tentar vagas de Técnico de Exploração de Petróleo Júnior - Geodésia, Técnico de Inspeção de Equipamentos e Instalações Júnior, Técnico de Logística de Transportes Júnior - Controle, Técnico de Manutenção Júnior - Mecânica, Técnico de Operação Júnior, Técnico de Projetos, Construção e Montagem Júnior - Edificações, Técnico de Projetos, Construção e Montagem - Mecânica, Técnico de Segurança Júnior e Técnico de Suprimento de Bens e Serviços Júnior - Administração.


Os profissionais de nível superior com formação na respectiva área poderão tentar vagas de Engenheiro de Meio Ambiente Júnior, Engenheiro de Produção Júnior e Médico do Trabalho Júnior.

A remuneração mínima garantida para os cargos de nível médio/técnico será de R$ 3.400,47 e para os cargos de nível superior vai de R$ 7.501,06 a R$ 8.081,98. Além da remuneração, a Petrobras oferece benefícios de auxílio-creche ou auxílio-acompanhante (somente para empregada); auxílio-ensino (pré-escolar, ensinos fundamental e médio) para filhos; complementação educacional (somente para os cargos de nível médio); assistência multidisciplinar de saúde (médica, odontológica, psicológica e hospitalar) e benefício farmácia; plano de previdência complementar, opcional; programa de assistência especial (destinado às pessoas com deficiência, filhos de empregados; participação nos lucros e/ou resultados; incentivo ao ensino superior para filhos; e complementação do auxílio doença. Veja o edital completo do concurso.

As inscrições estarão abertas entre o dia 24 de fevereiro e dia 17 de março de 2014, diretamente na página da organizadora do certame, Fundação CESGRANRIO , onde o candidato deverá marcar a cidade/polo de atuação para lotação. A taxa de inscrição será de R$ 40 para os cargos de nível médio e de R$ 58 para cargos de nível superior.

As provas objetivas de conhecimentos básicos e específicos, a serem aplicadas para todos os cargos serão realizadas na data prevista de 18 de maio de 2014, nas cidades de Belo Horizonte/MG, Campinas/SP, Curitiba/PR, Fortaleza/CE, Macaé/RJ, Manaus/AM, Mauá/SP, Natal/RN, Porto Alegre/RS, Recife/PE, Rio de Janeiro/RJ, Salvador/BA, Santos/SP, São José dos Campos/SP, São Mateus do Sul/PR e São Paulo/SP, em locais e horários que serão divulgados entre os dias 15 e 16 de maio de 2014.

Confira também: Lista de concursos abertos no país soma mais de 60 mil vagas

Para os cargos previstos no edital, farão parte do cadastro, incluindo o número de vagas previsto, os candidatos aprovados dentro das classificações abrangidas por até 10 vezes o número de vagas publicadas por cargo/polo de trabalho.

A validade da seleção será de 6 meses, podendo ser prorrogada pelo mesmo período, a critério da Petrobras, sendo este o período onde se dará as nomeações dos aprovados dentro do número de vagas ofertadas.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Você se lembra com frequência dos seus sonhos? Leia isso!

Você se lembra com frequência dos seus sonhos?


De acordo com um novo estudo do Centro de Pesquisa de Neurociência em Lyon (França), pessoas que se lembram com frequência dos seus sonhos têm altos níveis de atividade em determinadas áreas do cérebro.

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Os pesquisadores liderados por Perrine Ruby realizaram exames cerebrais em 41 pessoas, enquanto elas estavam acordadas e enquanto dormiam. Dos participantes, 21 se lembraram dos seus sonhos uma média de cinco manhãs por semana, e 20 lembraram apenas duas manhãs por mês.


As pessoas que lembram mais de seus sonhos apresentaram níveis mais altos de atividade no córtex pré-frontal medial do cérebro, tanto acordadas quanto dormindo, e na junção temporomandibular, que é um centro de processamento de informações.

Uma pesquisa anterior da mesma equipe descobriu que essas pessoas também têm duas vezes mais períodos de vigília durante a noite (acordam mais) e que seus cérebros reagem mais aos sons enquanto elas estão dormindo e acordadas em comparação com os que não se lembram de seus sonhos.
Muita gente deve ter sonhos parecidos com os do Pluto

Sendo assim, os cientistas sugerem que a atividade cerebral aumentada pode levar as pessoas a acordar mais vezes durante o sono e, assim, melhorar a sua lembrança dos sonhos. Os pesquisadores especulam que essas pessoas percebem ruídos ambientais durante a noite, acordam momentaneamente e, no processo, armazenam memórias dos sonhos para mais tarde recordá-las.

“O cérebro dormente não é capaz de memorizar novas informações; precisa despertar para ser capaz de fazer isso”, explica Ruby.


Os cientistas também disseram que os que se lembram mais podem ter mais sonhos do que os que se lembram menos – é uma relação simples: eles sonham mais, portanto lembram de mais sonhos. [PerdidosnovortexHypescienceWebMDWP]

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Malware para Android infecta cerca de 350 mil aparelhos pelo mundo


A ameaça vem em versões modificadas do sistema operacional...















Especialistas da companhia de segurança Dr. Web, na Rússia, descobriram um novo e perigoso malware que já afeta 350 mil smartphones e tablets com Android pelo mundo. A ameaça vem em versões modificadas do sistema operacional, "reside" na memória dos aparelhos infectados e é iniciada "automaticamente quando o SO está carregando, agindo como um bootkit".

A tática, de acordo com a empresa, faz com que o vírus, chamado de Android.Oldboot, diminua as chances de ser removido. Dos cerca de 350 mil dispositivos infectados no mundo, mais de 90% está na China. O restante se divide em países como Brasil, Espanha, EUA, Itália, entre outros.


O malware entra nos aparelhos por meio de versões modificadas do Android, instaladas com relativa frequência por usuários do SO. Os especialistas da Dr. Web relatam que os criadores da ameaça colocam os componentes do Oldboot "na partição do boot do sistema operacional, modificando o script de inicialização".

Dessa forma, assim que o telefone é ligado, uma biblioteca do Trojan é carregada e arquivos são extraídos e posicionados dentro dos caminhos "/system/lib" e "/system/app" - o que mostra que parte do malware funciona até como um aplicativo normal ou um processo do sistema. Esse serviço faz com que o aparelho se conecte a um servidor remoto para "receber comandos variados, como baixar, instalar e remover certas aplicações".

A primeira biblioteca do Trojan carregada, aliás, restaura elementos do malware que foram eventualmente removidos por antivírus, por exemplo - ou seja, o Oldboot é quase "eterno", de certa forma. Por isso, como alerta o especialista em segurança Graham Cluley, vale ter cuidado na hora de fazer o root nos aparelhos com Android e de testar versões modificadas do SO.

Nokia adere ao Android sem serviços do Google




Companhia apresentou durante o Mobile World World Congress em Barcelona os três primeiros modelos: Nokia X, Nokia X Plus e Nokia XL

Simon Dawson/Bloomberg






Nokia X e outros aparelhos são apresentados por Stephen Elop: em vez de acessarem os serviços em nuvem do Google, os usuários de smartphones Nokia X vão acessar os serviços na nuvem da Microsoft

Barcelona - Os rumores estavam certos. A Nokia decidiu aderir à plataforma Android para complementar seu portfólio de smartphones em uma faixa de preço entre as famílias Asha e Lumia. A companhia apresentou durante o Mobile World World Congress (MWC) em Barcelona os três primeiros modelos: Nokia X, Nokia X Plus e Nokia XL.

Os dois primeiros têm tela de quatro polegadas e o terceiro, de cinco polegadas. Os preços serão 89, 99 e 109 euros, respectivamente, com vendas previstas para o primeiro trimestre, no caso do Nokia X, e segundo trimestre, para os outros dois modelos. O foco estará nos mercados emergentes, disse Stephen Elop, vice-presidente de devices e serviços da Microsoft.

A grande diferença da família X para outros smartphones Android do mercado é que, em vez de virem com os apps tradicionais do Google embarcados (Google Maps, Gmail, Google Play etc), a família X trará serviços da Nokia e da Microsoft, como os mapas do Here e o MixRadio, além de permitirem o acesso à conta de usuário da Nokia e à loja de aplicativos Nokia Store, que passa a incluir apps Android. Elop lembrou que, ao contrário da Google Play, a Nokia Store oferece a opção de testar os apps antes de comprar e tem acordos de faturamento através do billing das operadoras em 60 países.

O usuário pode também acessar outras lojas Android, como a russa Yandex, ou copiar apps de terceiros para dentro do seu smartphone a partir da entrada microSD.

Em resumo: em vez de acessarem os serviços em nuvem do Google, os usuários de smartphones Nokia X vão acessar os serviços na nuvem da Microsoft. Para mostrar seu apoio à iniciativa, a Microsoft vai oferecer um mês gratuito de assinatura do Skype e 10 GB de armazenamento no OneDrive para os primeiros consumidores que adquirirem o Nokia X.

Brecha em sistemas da Apple deixa invasores interceptarem dados

24/02/2014 13h02 - Atualizado em 24/02/2014 13h37

Uma falha de segurança ainda aberta em alguns aparelhos da Apple

Getty Images


Uma falha de segurança ainda aberta em alguns aparelhos da Apple permite que invasores interceptem a comunicação entre iPhones, iPads, iPods e Macs e sites protegidos por SSL. A brechafoi revelada na última semana e corrigida nos dispositivos móveis, pela atualização para a versão 7.0.6 do iOS, mas segue aberta nos computadores da marca.

De acordo com os especialistas de segurança da CrowdStrike, um ataque que se aproveitaria de tal brecha é relativamente simples de se executar. Um criminoso precisaria estar na mesma rede da vítima, e se aproveitaria de uma falha na lógica de autenticação dos dispositivos da Apple para “quebrar” as verificações SSL/TLS feitas no início da conexão.



Dessa forma, conforme os pesquisadores afirmam em um post no blog da companhia, os invasores podem disfarçar sua origem, colocando-se como vindos de uma fonte remota confiável, “como seu provedor de e-mail favorito”. Assim, eles “interceptam o tráfego criptografado entre a vítima e o servidor de destino”, completam os especialistas.

Interceptando os dados, os criminosos podem ter acesso a IDs do usuário, senhas e outras informações sensíveis. E além de ganharem esses privilégios, também se tornam capazes de modificar os dados em trânsito, substituindo os corretos por um comando “para tomar o controle de seu sistema”, por exemplo.

Recomendações – Aos donos de iPhones e iPads, o ideal é que atualizem o iOS 7 para a versão 7.0.6 o quanto antes. No caso do iOS 6, o update para o 6.1.6 deve resolver a brecha. Já usuários de Macs com o OS X 10.9 devem, por ora, evitar redes Wi-Fi públicas ou pouco confiáveis, pois ainda não há uma solução para a brecha no sistema – a Apple prometeu uma para breve, segundo informações da agência Reuters.

Se não for possível fugir das redes públicas, evite ao menos os apps afetados pela brecha. Sabe-se até agora que o Safari, o Twitter, o Mail, o Calendário, o FaceTime, o iBooks, o Keynote e o Atualização de Software sofrem com a falha.

Aliás, caso queira se certificar do grau de vulnerabilidade do computador, acesse esse site. Ele analisará o navegador e o SO para determinar se você está ou não em risco devido à brecha de segurança – vale testá-lo, portanto, usando todos os browsers instalados na máquina.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Rússia está desenvolvendo novos helicópteros de alta velocidade

Ontem, 13:45

Como está previsto, o desenvolvimento do novo helicóptero russo de alta velocidade será concluído em 2017—2018.





Foto: aviasalon.com


Diferentes variantes de tais máquinas estão sendo elaboradas na Rússia, embora ainda seja prematuro falar sobre suas caraterísticas técnicas.



A empresa moscovita Mil é universalmente conhecida graças a suas máquinas sofisticadas Mi-8 e Mi-17, que têm alta procura no mundo. A companhia planeja concluir no fim do próximo ano um projeto técnico de um helicóptero prometedor de alta velocidade, intitulado de B-37. A variante básica do helicóptero terá um conjunto contemporâneo de aviônica e outros sistemas a bordo de última geração. A velocidade de cruzeiro da máquina poderá constituir 350—370 quilômetros por hora.

A empresa russa Kamov está desenvolvendo o helicóptero Ka-92 com hélices coaxiais. Por enquanto é difícil referir caraterísticas de velocidade da versão militar da nova máquina, mas, provavelmente, elas ultrapassarão consideravelmente os respectivos índices do Ka-52 e do Mi-28H “Caçador Noturno”, aprovado pelo Ministério da Defesa. Estes dois helicópteros têm a velocidade de cruzeiro de 270 quilômetros por hora, aponta o redator-chefe do portal Avia.ru, Roman Gusarov:

“O desenvolvimento de um helicóptero de alta velocidade é uma tarefa complexa. Hoje, a velocidade comum de voo de helicópteros não supera 250—300 quilômetros por hora. Se for possível construir uma máquina com uma velocidade de cruzeiro de 500 quilômetros por hora, este será um passo gigantesco dado pela frente. Mas nesta via há muitos obstáculos que será difícil ultrapassar.”

Engenheiros de vários países tentam resolver o problema do aumento da velocidade máxima e de cruzeiro. Qualquer helicóptero tem restrições físicas que não lhe permitem alcançar uma velocidade superior a 350 quilômetros por hora em regime de cruzeiro. As leis aerodinâmicas limitam consideravelmente as caraterísticas de velocidade. Durante um voo, é impossível pôr a hélice principal assim que não resista a camadas de ar.

Na aeronáutica mundial, tais tarefas são resolvidas com a ajuda de aviões-helicópteros. Por exemplo, o Osprey americano levanta e aterrisa na vertical, como um helicóptero, e voa como um avião desenvolvendo uma velocidade de 500—550 quilômetros por hora, graças ao revolucionário desing de inclinação dos rotores montados nas asas.

No entanto, principais companhias mundiais, tais como a Eurocopter e a Sikorsky Aircraft, continuam projetando helicópteros de alta velocidade e já alcançaram bons resultados, destaca o perito:

“A Eurocopter é hoje um exemplo, ditando moda em muitos segmentos da construção de helicópteros. Muitas empresas tentam igualar-se a essa companhia, cujo helicóptero híbrido X3 atingiu uma velocidade de 470—480 quilômetro por hora em voo horizontal durante os testes no sul da França. Este é um resultado notável e por enquanto dificilmente alcançável para a indústria russa.”

Para acelerar a projeção de helicópteros prometedores de alta velocidade, engenheiros russos terão de resolver o problema dos motores, inclusive para máquinas de combate, que são produzidos na empresa Klimov em São Petersburgo embora em quantidade reduzida. A maior parte deles é comprada no exterior em primeiro lugar na Ucrânia.

Mas, é absolutamente evidente que no futuro os helicópteros de combate russos de alta velocidade, diferentemente de máquinas civis, deverão ter por definição motores fabricados na Rússia. Por isso, na empresa Klimov, estão sendo construídas novas estruturas para a produção de motores de nova geração, previstos para uma longa perspectiva e continuando a ser contemporâneos por pelo menos de 50 anos.

Com ajuda de brasileiros, jovens aperfeiçoam app da Nasa para celular



18/02/2014 05h50 - Atualizado em 18/02/2014 06h08


Jovens que moram no País de Gales são parte de um grupo que testou, à distância, aplicativo da agência espacial americana.




Rafael e Samanta (com bandeira do Brasil)
ajudaram a testar, à distância, aplicativo
educacional da Nasa (Foto: Divulgação)



Um grupo de dez jovens - incluindo dois brasileiros - moradores do País de Gales ajudou a Nasa (agência espacial americana) a melhorar e ampliar um aplicativo sobre ciência e astronomia (spaceplace.nasa.gov), dedicado sobretudo ao público infanto-juvenil.

A parananese Samanta Tomczack, de 19 anos, e o paulista Rafael Gonçalves, de 16 - que há cerca de uma década vivem com suas respectivas famílias no País de Gales -, passaram dois meses testando, de forma voluntária, a linguagem e o conteúdo do aplicativo Space Place, no início de 2013, junto com outros jovens de origem polonesa, nepalesa, italiana e nigeriana que moram no sul galês.

Segundo a Nasa, os testes, feitos à distância, ajudaram a 'adicionar material ao aplicativo, a mostrar pontos fortes e fracos' e a desenvolver uma versão para Android do app (que antes só estava disponível para aparelhos Apple), recém-lançada.

Em troca, eles ganharam um certificado de agradecimento - e uma experiência que consideram importante para seu futuro profissional.

Interatividade
'Sempre gostei de tecnologia e (o projeto) me ajudou a gostar mais. Vai ser um diferencial para mim', diz Rafael, que faz no momento uma espécie de curso técnico em matemática e computação. 'Demos nossas opiniões sobre o aplicativo, que tinha alguns defeitos, e sugerimos uma versão para Android.'

Já Samanta se interessou mais pela 'parte interativa' do aplicativo, que tem vídeos, atividades e jogos relacionados, por exemplo, ao Sol, ao espaço e ao Sistema Solar.

'Meu interesse é estudar jornalismo, (por isso) minhas sugestões foram mais quanto à questão social do app, como deixar sua interatividade mais fácil para crianças', conta à BBC Brasil.

A intermediação dos jovens com a Nasa é feita por um projeto, gerido pelo governo galês, cujo principal objetivo é preparar jovens de origem imigrante para o mercado de trabalho local.

Segundo o português Mirco Cordeiro, responsável pelo projeto, a meta é 'fazer com que os jovens sejam mais motivados e ambiciosos'.

'Eles foram selecionados em uma área de carências sociais do País de Gales, onde existe a visão de que os jovens são muito apáticos', afirma Cordeio à BBC Brasil. 'O que eu queria era mostrar que, quando há boas oportunidades e apoio, os jovens brilham. Cabe à sociedade encorajá-los.'

Nancy Leon, coordenadora do aplicativo na Nasa, disse que o Space Place atrai cerca de 2 milhões de visitantes únicos por ano. Em vídeo de agradecimento aos jovens voluntários, ela disse que os testes ajudaram a 'mostrar pontos fortes e fracos do aplicativo' e no esforço de criar material que desperte o interesse de crianças e adultos à ciência.

NASA cria robô para reparar e reabastecer satélites

Ontem, 16:18

A NASA lançou os testes de um sistema robótico, chamado PROxiTT, projetado para o reabastecimento automatizado de satélites em órbita.





Os primeiros testes do sistema foram realizados no laboratório no início de fevereiro. 

Para o reabastecimento simulado de satélites foi utilizado o combustível hipergólico e oxidante.

O próprio sistema PROxiTT ainda não é um veículo pronto remotamente controlado e representa um conjunto de tecnologias que serão posteriormente integradas em um robô destinado a reparar e reabastecer satélites.

Atualmente, estão sendo testados três sistemas básicos: um sistema de transvasamento de combustível, uma mangueira flexível e um sistema de fornecimento do oxidante.

Microsoft vai mapear favelas do Brasil


Por Paulo Guilherme em 18 de Fevereiro de 2014

Projeto quer dar aos moradores das favelas comodidades online comuns de outras áreas do mundo, diminuindo a divisão digital no país


(Fonte da imagem: Reprodução/Bing Blogs




Não há como negar que o Brasil é um dos países que mais crescem quando o assunto é aderir à tecnologia. Ao mesmo tempo, sofremos com uma enorme divisão digital, visto que as favelas – algumas das áreas com mais adeptos do mundo online – simplesmente não existem aos olhos do mercado.


Segundo um anúncio oficial feito no Bing Blogs, a Microsoft anunciou que pretende mudar essa situação, mapeando todas as favelas do Brasil. Com isso, a empresa tem como objetivo permitir que o público das favelas tenha acesso à várias ferramentas que outros possuem normalmente.

O projeto em si, porém, ainda deve levar algum tempo para sair do papel. Isso porque, embora já exista um time encarregado da tarefa do mapeamento, ainda é preciso estudar a infraestrutura necessária para essa missão, bem como definir o pessoal que vai participar de sua missão de mapear os locais.

A Microsoft deve desafiar o improvável e passar a trabalhar com o Android?

Por Felipe Gugelmin em 17 de Fevereiro de 2014

Apresentamos os motivos pelos quais a companhia pode abandonar o Windows Phone e as razões por que isso pode trazer diversos riscos O já famoso Nokia Normandy (Fonte da imagem: Reprodução/EVLeaks (Twitter))





Com a aproximação do MWC 2014 e com o anúncio de que Satya Nadella é o novo CEO da Microsoft, o momento parece propício para a companhia realizar uma grande mudança em sua estratégia mobile. Apesar de elogiados, os aparelhos com o sistema operacional Windows Phone até o momento não conseguiram abocanhar uma fatia considerável do mercado global, e já há quem aposte que o desenvolvimento do sistema será encerrado em breve.

Reforçando os indícios de que uma mudança está prestes a ocorrer, durante os últimos meses a internet foi inundada por rumores sobre o Nokia Normandy, aparelho que pode marcar a entrada da subsidiária da Microsoft no mundo Android. Para alguns analistas, a mudança para o sistema da Google é o caminho natural caso a empresa realmente queira atuar de forma relevante em um segmento de mercado com o qual ela tem problemas em se estabelecer.

Apesar de a mudança para o Android ser possível, ela traz em si alguns questionamentos e problemas técnicos que podem tanto melhorar a situação da companhia quanto prejudicar ainda mais sua posição. Neste artigo, mostramos os dois lados dessa questão e apresentamos os motivos pelos quais a Microsoft deve abandonar o Windows Phone e as razões por que desistir de sua plataforma proprietária pode não ser exatamente uma boa ideia.
Busca por mais espaço

Por mais que a Microsoft tenha se esforçado durante 2013, é fácil ver que a empresa falhou em adquirir um espaço de destaque no mundo mobile no último ano. Atualmente, a empresa detém uma fatia de 3,2% no mercado global de dispositivos portáteis, o que significa que há aproximadamente 50 milhões de aparelhos Windows Phone no mundo — número respeitável, não fosse o fato de esse desempenho ser ínfimo quando comparado àqueles obtidos pelas concorrentes.

Atualmente, o Android possui uma base instalada que se aproxima dos 1,9 bilhão de usuários, enquanto o iOS e o Mac combinados conquistaram 680 milhões de consumidores ao redor do mundo. Assim, embora a Microsoft possa ser considerada a dona da terceira maior plataforma mobile do mundo, se ilude quem pensa que ela está competindo no mesmo nível de suas rivais.

(Fonte da imagem: Reprodução/Phone Arena)

Para piorar a situação, estudos mostram que o Windows Phone está cada vez mais dependente da Nokia, falhando em captar a atenção de outras fabricantes de peso — embora já tenha trabalhado com a plataforma, a Samsung se mostra relutante em lidar com ela novamente. Apesar de a Microsoft afirmar que está prestes a anunciar novos parceiros em breve, a falta de entusiasmo que o mercado demonstra em relação ao sistema operacional não traz muitas esperanças para seu futuro.

Assim, muitos analistas veem a transição para o Android como uma espécie de “salvação” para a Microsoft, que com tal atitude poderia não somente conquistar a atenção de mais fabricantes, como também escaparia de um dos maiores problemas do Windows Phone: a falta de versões atualizadas de aplicativos populares.
Os desafios da transição para o Android

Caso a Microsoft decida abandonar o Windows Phone, não somente ela terá que lidar com a resposta negativa dos fãs do sistema, como também terá que enfrentar alguns desafios relacionados à maneira como a plataforma da Google se estrutura. Embora seja vista publicamente como um sistema operacional open source, fato é que isso só se aplica a uma parte específica do Android, que vem perdendo espaço com o passar dos anos.

Pode-se dizer que a plataforma é dividida em dois grandes “pedaços” de código — o primeiro deles conhecido como “Android Open Source Plataform” (AOSP), disponibilizado em um misto das licenças GPL e Apache. Essa fatia é responsável por providenciar a estrutura básica do funcionamento de um smartphone, incluindo a versão Android do kernel do Linux, a máquina virtual Dalvki e porções da interface básica de uso (o aplicativo de configurações, o painel de notificações e a tela de bloqueio).

(Fonte da imagem: Reprodução/Phandroid)

A segunda parte é conhecida como Google Mobile Services (GMS), que é dividida em duas porções: Google Play Services e Play Store. A primeira delas fornece APIs para o Google Maps, o sistema de localização do smartphone, integração com o Google+, o serviço que possibilita apagar aparelhos remotamente, a realização de análises de malwares, a possibilidade de realizar compras internamente em um aplicativo e a conexão de jogos multiplayer por turno, entre outras funções.

Já a segunda porção oferece acesso aos aplicativos próprios da Google (Pesquisa, Gmail, Chrome e Maps, entre outros), além de oferecer o suporte a milhões de softwares desenvolvidos por terceiros. O importante a notar é o fato de que o GMS não é gratuito (é necessário pagar US$ 0,75 para licenciar cada dispositivo) e exige o cumprimento de certos requisitos técnicos como resolução de tela e nível de performance para poder ser utilizado.

Outro aspecto que chama a atenção é que as duas partes que constituem o GMS não podem ser fracionadas. Ou seja, quem quiser acesso à loja Google Play vai ter que se contentar em usar todos os aplicativos e serviços desenvolvidos pela companhia em seus aparelhos, por mais que seja possível personalizá-los — caminho que a Samsung, HTC e outras fabricantes seguem atualmente.
As restrições do GMS

Embora a divisão entre AOSP e GMS permita que qualquer fabricante produza dispositivos Android sem contar com os aplicativos proprietários da Google, cada vez mais essa se mostra uma escolha arriscada. Isso porque a divisão entre as duas partes da plataforma não é igualitária e cada vez mais funcionalidades importantes dependem do uso do GMS para funcionar.

(Fonte da imagem: Reprodução/9to5 Google)

Por exemplo, no Nexus 5, toda a interface de uso do smartphone é dependente do mecanismo de buscas integrado ao GMS. De forma similar, alguns APIs foram deixados de lado no AOSP para serem desenvolvidos plenamente somente na fatia fechada do sistema operacional da Google.

Exemplo disso é o API de localização por GPS do AOSP, que não sofre nenhuma mudança substancial desde o lançamento do Android 1.5, embora tenha continuado a ser desenvolvido na fatia GMS da plataforma. Com isso, muitos dos aplicativos que usam recursos de localização disponíveis atualmente para o Android dependem dessa parte fechada do sistema e simplesmente não podem ser adaptados facilmente para plataformas que não possuem as APIs proprietárias da Google.
As diferentes maneiras de trabalhar com o Android

Diante da maneira como o Android é construído, a Microsoft teria que fazer algumas decisões importantes na hora de trabalhar com o sistema operacional. Ela poderia simplesmente seguir o mesmo caminho de empresas como Samsung, Sony e HTC e apostar somente em mudanças superficiais da plataforma — o que basicamente significaria deixar o futuro de seus esforços nas mãos da Google — ou teria a opção de abandonar a fatia GMS e trabalhar somente em cima do sistema AOSP, criando um “fork” (divisão) próprio do sistema operacional.

Esse é o caminho que a Amazon decidiu seguir ao criar o Kindle Fire e a maneira como muitas fabricantes chinesas lidam com a plataforma. Como contraponto ao fato de que isso significa perder o acesso a recursos importantes da Google e o suporte a alguns aplicativos, essa alternativa permite realizar uma série de modificações que não seriam possíveis de outra forma — entre elas, estabelecer a dependência de uma loja proprietária para o sistema.

(Fonte da imagem: Reprdoução/Digital Trends)

Embora tudo indique que a Microsoft vá optar por esse caminho caso decida realizar a transição para o Android, isso implica vários desafios para a empresa. Por um lado, ela poderia optar por simplesmente desenvolver uma interface de uso simples montada sobre o AOSP, o que teria como contraponto a impossibilidade de usar aplicativos que dependem das APIs presentes no sistema GMS.

Outra opção é desenvolver uma alternativa a tudo o que o GMS tem a oferecer, substituindo os sistemas da Google por softwares proprietários — alternativa que até o momento não foi realmente testada por nenhuma empresa. Quem mais chegou próximo disso foi a Amazon, que fornece algumas alternativas às APIs da Google, mas ainda está longe de substituir essa fatia importante da plataforma.

Teoricamente, uma companhia com os recursos da Microsoft seria capaz de trabalhar em um substituto à altura para o GMS, embora o trabalho necessário para tornar isso possível deva ser substancial: não somente seria preciso recriar o funcionamento correto do sistema, como também imitar com precisão seus bugs e características únicas — e, mesmo se essa tarefa for cumprida, ela não muda o fato de que muitos apps que dependem dos servidores da Google teriam que trabalhar com alternativas próprias à Microsoft, o que poderia resultar em uma divisão indesejada da base de usuários.

Para tornar a situação mais complicada, o resultado de uma batalha legal entre a Oracle e a Google pode definir em breve se uma empresa tem direito ou não a patentear APIs. Caso a decisão se mostre favorável, isso pode significar que, no futuro, a empresa poderá ter o direito a barrar legalmente o desenvolvimento de qualquer alternativa ao GMS que tente usar partes de seu código.
Compatibilidade ou controle: escolha somente uma opção

Caso realmente opte pela transição para o Android, a Microsoft terá na união entre o AOSP e o GMS como única alternativa para oferecer todos os aplicativos compatíveis com o sistema operacional — o que não é exatamente uma boa opção para ela, já que isso significaria ceder as decisões sobre o futuro de seus aparelhos à Google, algo que só deve aumentar a cada nova versão da plataforma.


O fork do Android desenvolvido pela Amazon (Fonte da imagem: Reprodução/Phone Arena)

Levando em consideração os rumores relacionados ao Nokia Normandy, a empresa deve adotar a opção pelo AOSP reforçado por algumas APIs próprias que favorecem serviços como o Bing e o sistema de mapas proprietário da Nokia. Com isso, o aparelho deve ficar sem receber apps populares como Plants vs. Zombies 2 e a última encarnação da série Angry Birds, entre outros — algo que não deve importar tanto assim, visto que o dispositivo deve possuir um hardware modesto, o que significa que ele será mais voltado para quem está entrando no mundo dos smartphones do que a usuários avançados (estratégia que deu certo para muitas fabricantes chinesas).

Embora no caso do Normandy essa estratégia possa funcionar, as restrições de compatibilidade vistas em aparelhos mais poderosos trariam problemas à Microsoft — ainda mais quando se leva em consideração os aparelhos produzidos por concorrentes como Samsung, LG, HTC e Sony, entre outras.

Diante dessa situação, faria muito mais sentido para a empresa continuar investindo no Windows Phone: afinal, se é preciso lidar com uma linha de aparelhos com uma quantidade restrita de aplicativos, é melhor para a companhia continuar trabalhando naquilo que já conhece e já investiu uma boa quantidade de recursos.
Esforço que pode não compensar

Para a Microsoft, o esforço para construir um sistema semelhante ao GMS seria semelhante àquele necessário para construir o Windows Phone e suas APIs a partir do Windows, se não ainda maior — enquanto a companhia tem um motor para navegação que roda em sua plataforma proprietária, ela não possui uma solução adequada ao AOSP.

(Fonte da imagem: Reprodução/Ars Technica)

Além disso, por mais que a empresa decida romper com o GMS, a Google continuaria a ter um controle implícito sobre a plataforma. Vários aspectos do Android são bastante únicos à plataforma, como a maneira como seus APIs compartilham informações entre aplicativos. Com isso, qualquer empresa que pretende usar o sistema operacional se vê limitada em algum grau pelas decisões que a Gigante das Buscas fez ao criar o software.
O que vai acontecer?

O fato de empresas como a Samsung e a Amazon (cada uma a seu jeito) já terem realizado forks bem-sucedidos do Android mostra que é possível trabalhar com esse caminho, embora ele apresente algumas restrições. A grande questão que fica é se a Microsoft vai ter a coragem e a determinação necessárias para abandonar de vez sua plataforma proprietária, à qual dedicou uma série de esforços nos últimos anos.

Um smartphone Android com a marca Microsoft seria uma decisão de negócios bastante séria, que iria requerer uma quantidade de recursos e tempo bastante substancial, podendo não se mostrar uma decisão muito sábia em longo prazo. Embora viável, esse caminho não deve trazer a solução imediata aos problemas da companhia que muitos pensam que está associada à transição para a plataforma da Google.

E você, o que pensa sobre o assunto? Acredita que a companhia deve abandonar o Windows Phone em busca de uma fatia maior do mercado mobile, ou pensa que ela deve continuar investindo em seu sistema proprietário? 
Não deixe de registrar suas impressões sobre o assunto em nossa seção de comentários.

A Tecnologia converte códigos em COBOL para Java



17/02/2014 20h11 - Atualizado em 17/02/2014 20h25

Usada por bancos e esquecida por programadores, linguagem ganha fôlego com tecnologia de conversão para Java


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A tecnologia converte códigos em COBOL para Java, o que torna possível que aplicações rodem em servidores UNIX comuns ou na nuvem, e não apenas em mainframes; na foto, um mainframe zEnterprise, da IBM


Ainda muito utilizado por bancos, a linguagem de programação velha de guerra COBOL enfrenta uma escassez de programadores no mercado, e migrar para uma nova linguagem não é tão simples parece. Mas uma startup norte-americana chamada Heirloom Computing quer tornar as coisas um pouco mais fáceis. Dona de uma tecnologia capaz de converter para Java as aplicações desenvolvidas na complexa e antiga linguagem, a empresa está chegando ao Brasil em parceria com a DTS, companhia especializada em migração de tecnologias legadas – e promete rodar o COBOL até mesmo na nuvem.

Chamada de ELPaaS (sigla para Enterprise Legacy Platform-as-a-Service), a ferramenta é uma forma interessante para se “libertar de duas prisões”. Isso, claro, nas palavras de dois dos responsáveis por ela: Frayne Sunahara e Randy Fowler, executivos da empresa.



A primeira das prisões mencionadas por eles é a da dependência de mão de obra especializada na linguagem, cada vez mais rara. Ela é substituída em parte por desenvolvedores que criam em Java, capazes de ler e entender o novo código e até mesmo de adicionar funções a ele. A segunda prisão, por sua vez, é a do uso dos Mainframes, as máquinas utilizadas para rodar e gerenciar os dados relativos às aplicações em COBOL. Como o novo código rodará em um ambiente virtualizado em Java, torna-se possível usar servidores em UNIX tradicionais ou até mesmo uma nuvem pública ou privada de uma companhia, que é outro ponto interessante da tecnologia.

Adaptação – O processo de conversão (que, garante a dupla da Heirloom, não é uma simples tradução) se dá por meio de um plugin. Ele cria o código-fonte em Java, baseado no original em COBOL, e depois compila a aplicação. Como é flexível – e até “livre demais”, segundo Fowler –, “o Java pode entender como o COBOL se ‘sente’ ou se comporta pelas conversões”.

As migrações ainda mantêm a lógica de funcionamento original, evitando que o conhecimento da aplicação seja perdido, e rodam como se estivessem na linguagem antiga. De acordo com Sunahara, nenhuma limitação foi encontrada até agora na migração, e as aplicações já foram testadas em pelo menos 30 plataformas de nuvem diferentes.

A mudança não exige grandes adaptações, já que desenvolvedores em COBOL e em Java podem, de certa forma, entender o código. Fowler ainda lembra que isso abre um leque interessante de possíveis implementações no sistema, graças à boa variedade de APIs na linguagem mais nova. Fora que, no caso de bancos, facilita a comunicação entre equipes de desenvolvimento interno (COBOL) e de caixas eletrônicos e smartphones (Java), que “são duas tribos diferentes”, nas palavras de Sunahara.

Preço e manutenção – Os custos de migração também têm um retorno de seis meses a dois anos, de acordo com experimentos feitos pela companhia. O preço da manutenção, no entanto, já depende de outros fatores, como tamanho dos servidores UNIX ou da alocação na nuvem – esse último fator, calculado de acordo com a demanda. São pontos que empresas maiores, que eventualmente possuem um Mainframe, podem ver como um obstáculo, embora sejam até menos relevantes a companhias menores, que não arcam com os custos de uma máquina do tipo.

Questão de segurança – O Java tem chamado atenção negativamente quando o assunto é segurança. Em cada pacote de atualizações liberado pela Oracle, boa parte dos updates está relacionada a brechas no software. Para tentar passar mais confiança aos clientes, a Heirloom tem uma parceria no exterior com a EMC, empresa responsável por grandes servidores, que são, na teoria, devidamente blindados contra eventuais ataques.

Aqui no Brasil, a parceria é com a VMWare, que é parte da EMC. Dessa forma, espera-se que as mesmas soluções de segurança adotadas pela empresa principal também cheguem à tecnologia da Heirloom distribuída por aqui.

É uma tática interessante adotada pelas duas companhias, mas mesmo Sunahara admite que qualquer sistema é vulnerável de alguma forma a quebras de segurança. Evitar um ataque 0-day, por exemplo, seguirá praticamente impossível – mas medidas tomadas rapidamente podem evitar que maiores estragos sejam feitos nas companhias.

Contrato e distribuição – O contrato entre a Heirloom e a DTS foi assinado no final do ano passado, e tem validade indeterminada. Ele começa a valer já neste ano, e, segundo Fernando Parra, presidente da DTS, as vendas da tecnologia têm início neste mês, junto com a campanha de marketing e com a saída da certificação. O objetivo da parceria é atender a 10 casos de migração de tecnologia só em 2014.

Fim do COBOL? – Vale mencionar que, apesar de tudo, a tecnologia de migração ainda não significa um ponto final para a vida da velha linguagem de programação. Segundo os dois representantes da Heirloom, ambos com algumas dezenas de anos de experiência em desenvolver em COBOL, ela ainda tem muitas capacidades que muitas outras não têm. Para lidar com dinheiro, por exemplo, a linguagem segue como uma das mais indicadas.

Mas as empresas, de acordo com eles, precisam se adaptar para sair desse mundo, especialmente pela dificuldade que há em fazer uma alteração em um sistema baseado em COBOL. É preciso analisar com cuidado, é claro, mas uma migração parcial para Java é um começo – e já simplifica a adição de um recurso ou modificação em uma aplicação de cartão de crédito, por exemplo.

Google afirma que Google+ é usado para traçar seu comportamento online



Por Rafael Gazzarrini em 17 de Fevereiro de 2014

Rede social permite que a Gigante das Buscas "entenda" quem você é 




Desde que a o Google+ foi lançado, muito se falou sobre ele. 



Para começar, quem se cadastrou neste serviço foi praticamente obrigado a utilizar o seu próprio nome completo em todos os produtos da Google. Além disso, com o passar do tempo, a gigante de Mountain View foi utilizando a rede social em áreas estratégicas, como nos comentário do YouTube, por exemplo.

Dessa maneira, a impressão que se teve é a de que a Google estava obrigando seus usuários a fazerem parte da sua rede social. E o objetivo deste tipo de iniciativa não seria apenas o de “turbinar” o Google+, mas o de descobrir cada vez mais o que você faz na internet e quais são as suas preferências — algo fácil de deduzir através dos seus círculos.
Dá para ganhar muito dinheiro

Acontece que tudo isso era boato, mas agora foi confirmado por Bradley Horowitz, vice-presidente da divisão do Google+. De acordo com o que o executivo disse para o The New York Times, a rede social ajuda a rastrear o seu comportamento dentro da internet e a entender (de maneira geral) quem você é.

Isso é feito através das suas amizades e círculos na rede social, dos seus contatos no Gmail, , pesquisas feitas através da Google, entre outros produtos da empresa, já que basta utilizar o Google+ apenas uma vez para que essa conta se torne o perfil de todos os serviços da Gigante de Buscas. Ou seja: você é amplamente observado.

Você pode estar se perguntando o que a Google ganha com tudo isso, não é mesmo? A resposta é simples. No ano passado, os ganhos através de cliques em banners ao se fazer uma busca cairam. No entanto, ao mesmo tempo, os lucros com propagandas direcionadas subiram consideravelmente, mostrando que a companhia utiliza os dados obtidos para atrair empresas que desejam investir em publicidade.
Crescendo cada vez mais

Contudo, não são apenas os usuários simples que estão sendo induzidos a utilizarem o Google+. Segundo as informações disseminadas pelo The New York Times, empresas que começarem a utilizar de modo efetivo a rede social ganham certos benefícios, como melhores posicionamentos em pesquisas — algo que normalmente é pago para acontecer.

Levando em consideração tudo isso, é possível afirmar que a Google está trabalhando para aumentar a sua presença e a sua eficiência dentro da internet. Afinal de contas, ela é capaz de “conhecer” uma quantidade inimaginável de internautas e vender anúncios efetivos, assim como ser a dona da plataforma de buscas mais usada no mundo.

Brasileiro pode ter desconto na conta de luz se gerar energia renovável



17/12/2012 10h38 - Atualizado em 17/12/2012 10h38


Resolução da Aneel permite integrar geração doméstica ao sistema elétrico.
Energia excedente fornecida à rede pode abater custo ao pequeno produtor.



Resolução da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) que entra em vigor nesta segunda-feira (17) permite aos consumidores brasileiros gerar energia elétrica em casa a partir de fontes renováveis, com o objetivo de baratear a conta de luz, e ainda integrá-la à rede elétrica comum.
A medida, aprovada em abril deste ano, é válida para geradores domésticos que utilizem fontes como pequenas centrais hidrelétricas, matrizes eólica (ventos), solar ou biomassa. A regra vale para a microgeração (até 100 kW) e minigeração (até 1 MW).

Com isso, a energia excedente produzida por moradias que, por exemplo, tenham painéis solares instalados, poderão fornecer eletricidade para a rede distribuidora. O consumidor receberá um crédito que poderá ser abatido na conta de luz em um prazo de 36 meses.

De acordo com a Aneel, a geração de energia elétrica próxima ao local de consumo ou na própria instalação consumidora pode trazer uma série de vantagens sobre a geração centralizada tradicional, como, por exemplo, economia nos investimentos de transmissão, redução das perdas nas redes e melhoria na qualidade do serviço de energia elétrica.


De acordo com Ricardo Baitelo, coordenador da campanha de energias renováveis da ONG Greenpeace, a iniciativa será positiva no aspecto ambiental e também será boa para melhorar a eficiência energética do país, já que a geração de energia no local de consumo poderá evitar perdas na transmissão. “É uma complementação para o sistema, que depende apenas das hidrelétricas”, explica.

Ele afirma também que a resolução poderá baratear o custo das fontes renováveis no país. Segundo ele, atualmente um sistema domiciliar para gerar energia com a luz do sol pode custar cerca de R$ 20 mil.



Alemanha
Em países da Europa, como a Alemanha, o sistema de geração de energia doméstica já existe há alguns anos. Em 2011 o G1 visitou a cidade de Freiburg, onde está localizado o bairro de Vauban, considerado um exemplo do que se chama “viver com sustentabilidade” (veja vídeo ao lado).

Os imóveis locais, construídos para consumirem pouca energia elétrica, funcionam como uma pequena usina geradora de energia. Placas de captação de luz solar foram instaladas no telhado e suprem o consumo interno. O excedente é redirecionado para a rede pública.

De acordo com a empresa de planejamento urbano de Freiburg, para cada kWh de energia elétrica produzido, o governo paga 0,30 centavos de euro. Esse subsídio é garantido por 30 anos. Durante um ano, esses imóveis produzem o dobro de energia que consomem.

A Alemanha procura ainda aumentar a participação da geração de energia de biomassa, devido ao seu custo mais baixo. Enquanto se gasta 10 mil euros para instalar placas de captação de luz solar para aquecimento de água e do ambiente interno da residência, uma miniusina de biomassa movida a pellets (pequenos pedaços de madeira) custaria 7 mil euros.




Transmissão problemática

O desperdício de energia no Brasil é duramente criticado por organizações não governamentais brasileiras. De acordo com um relatório publicado no mês passado, o país tem registrado grandes perdas de quantidades de energia elétrica devido a problemas no sistema de transmissão elétrico.

Baseado em dados Tribunal de Contas da União (TCU), o documento diz que em 2004 as perdas técnicas (causadas pelas peculiaridades do sistema) e comerciais (por exemplo, instalação de "gatos") de energia no país foram de 20,28% do total gerado.

O índice supera em muito os registrados em países vizinhos como Chile (5,6%) e Colômbia somadas (11,5%%) no mesmo período. Ainda segundo o relatório, tais perdas teriam causado um reajuste de ao menos 5% na tarifa ao consumidor.

De acordo com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a perda técnica é inevitável e está associada ao processo de transmissão. Segundo o órgão, o aquecimento dos cabos durante as transmissões provoca tais extravios, considerados naturais e com índices que se igualam a padrões mundiais.

Segundo a Aneel, entre 2007 e 2010 as perdas técnicas de energia no país atingiram índice de 7%. A Aneel não divulgou o percentual de perdas comerciais para o mesmo período.

Google inaugura em deserto dos EUA maior usina solar do mundo



17/02/2014 11h42 - Atualizado em 17/02/2014 11h43


Planta ocupa cerca de 12 km² e pode gerar 342 megawatts de eletricidade.
Capacidade é suficiente para abastecer mais de 140 mil casas.



O Google em parceria com mais três empresas inaugurou na última semana a maior usina solar do mundo no deserto de Mojave, nos Estados Unidos.



A planta ocupa cerca de 12 quilômetros quadrados e está próxima da fronteira dos estados da Califórnia e Nevada.

São 347 mil espelhos voltados para o sol, com capacidade para gerar 342 megawatts de eletricidade -- suficiente para abastecer mais de 140 mil casas.

A luz solar gerada é concentrada em torres espalhadas pela planta, que são receptores cheios de água. Quando a luz atinge esse receptor, a água fica aquecida e cria vapor, que é canalizado para turbinas e geram eletricidade.


Usina solar tem capacidade de gerar energia que pode abastecer 140 mil moradias (Foto: Steve Marcus/Reuters)

Torres concentram água que é aquecida ao receber a luz solar refletida por painéis solares (Foto: Steve Marcus/Reuters)

Como tirar adwares do PC e ficar livre de propagandas no seu navegador



19/11/2013 16h44 - Atualizado em 19/11/2013 16h44


É comum que depois da instalação de um programa no computador ou extensão no navegador, os usuários percebam que o browser ficou infestado de anúncios publicitários, como sugestões de compra de roupas, aparelhos eletrônicos e downloads de programas.




Anúncios exibidos pelo adware Dealply (Foto: Reprodução/Marcela Vaz)


Os adwares, nome em inglês para os softwares que exibem publicidade, podem acompanhar outros programas baixados e serem instalados mesmo sem o seu consentimento. Em geral, aparecem como pop-ups em páginas da web e costumam atrapalhar a visibilidade do conteúdo. Um bom exemplo de adware é o Dealply. Apesar de ser um serviço que pretende beneficiar o usuário, pode se tornar um pouco incômodo quando se torna muito frequente.

A retirada dos adwares é simples e deve ser feita no computador e no navegador para garantir que você fique definitivamente livre do incômodo. Siga os passos abaixo.

Passo 1. Abra o painel de controle do Windows pelo menu “Iniciar” e selecione a opção “Programas e Recursos” para desinstalar os programas indesejados.

Você também pode optar por softwares que realizam este tipo de tarefa, como o IObit Uninstaller, que possui, inclusive, recurso de desinstalação forçada;

Painel de controle no menu Iniciar (Foto: Reprodução/Marcela Vaz)


Desinstalação de programas no Windows (Foto: Reprodução/Marcela Vaz)

Passo 2. Selecione os programas indesejados para excluir. Nem sempre o adware é identificável pelo nome. Você pode pesquisar pelo dia provável que os anúncios começaram a aparecer ou selecionar os programas desconhecidos que estão instalados no computador;

Faça uma rápida busca na Internet para descobrir para que eles servem e constatar se são mesmo adwares;


Procure na lista de programas instalados no Windows os que podem ser deletados (Foto: 
Reprodução/Marcela Vaz)

Passo 3. É importante verificar se o adware também está ligado ao navegador, em forma de extensão. Para isso, abra o botão de configuração do browser, selecione a opção correspondente a extensões, ferramentas ou complementos (o nome varia conforme o navegador) ou se o navegador estiver em inglês. Por fim, desative e exclua a aplicação.


Menu do Google Chrome (Foto: Reprodução/Marcela Vaz)



Lista de extensões do Google Chrome (Foto: Reprodução/Marcela Vaz)

Pronto! Agora você pode navegar pela Internet sem interrupções de propaganda de adwares.

Google compra startup e se prepara para substituir senhas por sons



17/02/2014 14h43 - Atualizado em 17/02/2014 14h48

SlickLogin é a nova aposta da gigante das buscas para melhorar a segurança no login 


Google poderá usar senhas via ultrassom inventada pela startup em serviços como Gmail (Foto: Divulgação/SlickLogin)



O Google anunciou, neste domingo (16), mais uma aquisição: com menos de um ano e somente três funcionários, a startup israelita SlickLogin é a nova aposta da gigante das buscas para melhorar a segurança no login de seus serviços graças a um inovador sistema de senhas por sons. O objetivo é tornar autenticações em duas etapas mais simples e seguras e, principalmente, mais fáceis de usar.

Hoje, o sistema de verificação em dois passos convencional usado pelo Google requer que o usuário digite no navegador um código enviado via SMS para o smartphone, deixando o processo menos vulnerável a falhas, porém consideravelmente mais trabalhoso.


Por outro lado, a invenção do SlickLogin usa um mecanismo de criptografia parar enviar a smartphones senhas em ultrassom (frequência superior à que o ouvido humano pode captar), que é inaudível, porém perfeitamente detectada por microfones comuns dos computadores atuais. O serviço só exige, portanto, que o usuário aproxime o celular ao computador para que o acesso seja liberado.

Isso significa que, por mais que o usuário tenha a verificação em dois passos habilitada em sua conta, o método de login permaneceria praticamente o mesmo, pois só seria necessário entrar com usuário e senha e, depois, aproximar o celular do PC – e seria também o fim de códigos secundários.


A previsão é de que, em pouco tempo, usuários de Gmail,YouTube e outros serviços do Google possam usar seus smartphones para logar com mais segurança na Internet. Espera-se, inclusive, que a invenção de SlickLogin seja incorporada ao Google Authenticator, o aplicativo que leva autenticação em duas etapas para iOS e Android.


Na página oficial do SlickLogin, a equipe define o Google como uma empresa que “compartilha crenças fundamentais de que o login deve ser fácil ao invés de frustrante, e a autenticação deve ser eficaz e não atrapalhar”. A startup ainda confirma que a empresa presidida por Larry Page pretende investir mais esforços na área de login em duas etapas. É esperar e acompanhar.

REGRESSO AO FUTURO


Ténis com atacadores automáticos disponíveis em 2015





Nike conseguiu recriar os famosos ténis de Marty McFly. 


Edições anteriores eram réplicas mas sem os famosos atacadores, agora a marca conseguiu recriar uns ténis iguais aos do filme produzido por Steven Spielberg.



É no segundo filme da triologia que Marty McFly visita o futuro (2015) com Doc Brown e a namorada.
Os carros continuam sem voar, as pizzas não aumentam milagrosamente, os skates ainda têm rodas e não há trelas para passear os cães sozinhos.
Mas em 2015, numa altura que fará 30 anos desde a estreia do primeiro filme e do ano de partida de toda a ação da trilogia, a Nike irá lançar os ténis que ao calçar apertavam automaticamente.

Tinker Hatfield, designer da marca, garantiu que haverá atacadores automáticos. "Vamos ver atacadores automáticos em 2015. A isso, respondo que sim", afirmou citado pela Sky News.

Não é a primeira vez que a Nike recria os ténis da personagem de Michael J. Fox. Em 2011, 1500 pares foram doados para um leilão, que teve como objetivo angariar dinheiro para a fundação do ator que sofre da doença de parkinson. Algumas figuras públicas compraram os ténis e no total foram angariados cerca de quatro milhões de euros. Mas os ténis não tinham os atacadores automáticos.

Agora falta saber se será criado o famoso casaco que ao tocar num botão ficou seco e secou também (inclusivamente o cabelo) Marty McFly. Bem útil para invernos tão rigorosos.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Vagas De Empregos: Sine estadual oferta 362 vagas de emprego esta sem...

Vagas De Empregos: Sine estadual oferta 362 vagas de emprego esta sem...: 14/02/2014 19h54 - Atualizado em 14/02/2014 19h54 Estudantes também têm oportunidades.

Vagas De Empregos: Inscrições abertas para vagas de emprego no Senac

Vagas De Empregos: Inscrições abertas para vagas de emprego no Senac: 14/02/2014 21h10 - Atualizado em 14/02/2014 21h10 Inscrições seguem abertas até 21 de fevereiro. Há vagas para candidatos de níveis funda...

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Vagas De Empregos: Prefeitura de Alagoa Grande (PB) abre concurso par...: 13/02/2014 17h01 - Atualizado em 13/02/2014 17h01 Há cargos para todos os níveis de escolaridade. Salários vão de R$ 678 a R$ 7 mil.

Porto Feliz receberá a nova fábrica da Toyota

Sex, 14/02/14 - 14h03

A cidade de Porto Feliz vai abrigar a nova fábrica de motores da Toyota

Está é a quarta planta industrial da montadora no Estado de São Paulo

Nesta sexta-feira, 14, foi lançada a pedra fundamental da planta com a presença do governador Geraldo Alckmin. "São duas grandes notícias. 
Primeiro, a inauguração da Toyota, do carro Etios em Sorocaba, uma das grandes fábricas do Brasil. 
Agora, a fábrica de motores, que é a vanguarda, o maior avanço de tecnologia, de inovação, de eficiência e de pesquisa, aqui em Porto Feliz", disse.


A montadora já conta com operações industriais em São Paulo, nas cidades de Indaiatuba, Sorocaba e São Bernardo do Campo. 
A nova fábrica receberá investimentos de R$ 1 bilhão com início de funcionamento previsto para o primeiro semestre de 2016.

"Nós, por meio da Agência Investe São Paulo e do Programa Pró-Veículo liberamos imediatamente todos os créditos de ICMS para investimentos no Estado no setor da indústria automotiva, que é uma indústria de cadeia longa. Portanto, gera muito emprego e está na vanguarda da inovação tecnológica dos avanços da ciência", explicou o governador.

Esta nova planta industrial deve produzir motores 1.3L e 1.5L do compacto Etios e será responsável por 700 empregos para a cidade de Porto Feliz e região. "Escolheu bem, a Toyota. Está numa terra de empreendedores, trabalhadores, e numa região que é a mais próspera hoje. Este eixo [entre as rodovias] Marechal Rondon, Castelo Branco e Raposo Tavares é o eixo do desenvolvimento", detalhou Alckmin.

A unidade de Porto Feliz será responsável por abastecer a unidade de Sorocaba, uma vez que as cidades ficam a 30 km uma da outra e a região conta com boa infraestrutura de estradas.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Vagas De Empregos: Rio de Janeiro tem mais de 3.700 oportunidades de ...

Vagas De Empregos: Rio de Janeiro tem mais de 3.700 oportunidades de ...: Publicado em 13/02/2014 às 00h15 :: atualizado em: 12/02/2014 às 18h22 Na capital são quase 2.000 vagas de trabalho

Empresa lança pendrive para smartphones e tablets Android



11/02/2014 20h10 - Atualizado em 11/02/2014 20h10


Ultra Dual USB pode ser conectado em entrada de dispositivos móveis.
Com memórias entre 16 GB e 64 GB, acessório custa a partir de 
R$ 80,00 a R$ 250,00



Pendrive é colocado em smartphone (Foto: Divulgação
/SanDisk)

Ter mais espaço de armazenamento em tablets e smartphones ou conseguir usar arquivos que estão em pendrives são algumas das dificuldades de usuários de dispositivos móveis. Para conseguir transferir estes arquivos com maior facilidade, a fabricante SanDisk apresentou nesta terça-feira (11) o pendrive "Ultra Dual USB Drive", com entradas USB - para conectar no PC, e uma micro-USB, que é conectada na entrada presente em celulares e tablets.

De acordo com a empresa, o pendrive permite guardar e fazer backup de dados, além de liberar mais espaço ou simplesmente transferir dados multimídia entre smartphones, tablets e computadores. O dispositivo tem até 64 GB de espaço de armazenamento e as duas portas possuem proteção retrátil, sem capinhas para perder, mas mantendo as conexões seguras.

Um aplicativo chamado "Memory Zone", disponível para download na loja Google Play, permite o gerenciamento do conteúdo no pendrive, organizando rquivos armazenados na memória interna e externa do telefone, para gerenciamento, visualização, cópia e backup.

O SanDisk Ultra Dual USB Drive está disponível no Brasil em capacidades de 16GB a 64 GB com preços sugeridos de R$ 80 a R$ 250.
Um lado do pendrive Ultra Dual USB Drive é conectado em smartphones ou tablets Android (Foto: Divulgação/SanDisk)
Já o outro lado é conectado em PCs por meio da porta USB (Foto: Divulgação/SanDisk)

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Google vai alugar hangar da Nasa no Vale do Silício


11 de Fevereiro de 2014•17h01 • atualizado às 17h13


Acordo prevê que a empresa reconstrua e conserve o espaço de oito acres, considerado um ponto de referência na região


O Google vai alugar o Hangar One da Nasa, um hangar de oito acres para aeronaves, construído em 1933 e um dos mais famosos pontos de referência no Vale do Silício. Segundo o site oficial da agência, a Planetary Ventures LLC, subsidiária do Google, foi selecionada para comandar o hangar de dirigíveis e operar o aeroporto civil militar Moffet Federal Airfield, já utilizado por jatinhos particulares de executivos do Google.

Hangar One, da NASA, no Vale do SilícioFoto: GSA



Se o acordo for finalizado, a Nasa terá uma maior receita para a propriedade, que está abandonada há 20 anos, e o Google terá que reconstruir o hangar e construir uma unidade educacional nele. Além disso, a relação entre ambos os lados vai se estreitar. 
O Google já arrendou mais de 40 acres da Nasa para construir uma unidade de pesquisa e desenvolvimento, e a empresa está trabalhando com a agência para testar o primeiro computador quântico do mundo.

Os acordos entre Google e Nasa não são vistos com bons olhos por todo mundo. 

Segundo a revista Wired, jornais já acusaram os executivos do Google de abusar da relação para pagar menos na operação da frota de jatinhos particulares. 
Os jatinhos particulares supostamente ajudariam algumas missões da Nasa, mas a mídia local divulgou que apenas 155 dos mais de 1 mil voos pesquisados realmente foram usados para a ciência.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Entrevista de emprego por vídeo ganha força no Brasil



Publicado em 08/02/2014 às 19h00

É verdade, a tecnologia vem mudando também os processos de recrutamento e seleção.




 O uso de ferramentas de videoconferência (como o Skype) para entrevistar candidatos a distância é cada vez mais frequente. A Otávia já se acostumou com a dinâmica; ela passou por diversas entrevistas virtuais – algumas inclusive com empresas de fora do país. Ela diz que assim como qualquer entrevista de emprego, é preciso se preparar e, mais do que isso, transformar sua casa em um ambiente formal para receber – mesmo que virtualmente – o profissional que irá lhe entrevistar.

"Eu deixo sempre papel, caneta e currículo à mão para tratar com a pessoa como se fosse aqui", diz Otávia Bortoti, advogada.

"A preparação é a mesma utilizada em uma entrevista presencial, só que com alguns cuidados extras: o candidato vai ter de cuidar do equipamento que vai utilizar, da iluminação do ambiente, vai ter fazer um teste antes e cuidar da organização. A roupa também deve ser a mesma que seria usada numa entrevista presencial", analisa André Ribeiro, consultor de mercado da Produtive.

É importante que não haja qualquer interrupção durante a conversa. Livre-se do cachorro, das crianças, do telefone e – muito importante – esteja certo de que seu equipamento e conexão estejam funcionando perfeitamente…

"Quando eu tenho essas entrevistas, o nervosismo é sempre quanto à tecnologia; eu testo o Skype e a câmera antes porque quando eu não testei previamente ela não funcionou", conta Otávia.

Daqui a pouco a gente volta nessa questão da preparação para contar um caso engraçado de gente que pagou mico na frente da câmera…

Na opinião dos headhunters e profissionais de RH, a entrevista presencial ainda é muito importante na fase decisiva do processo seletivo, mas as entrevistas em vídeo já dominam boa parte das fases iniciais do recrutamento de profissionais. Interessante é que essa conversa virtual já acontece em todos os níveis, do estagiário ao diretor. E, segundo análises do mercado, a prática otimiza o custo e tempo gasto no processo de seleção em até 70%.

"Olho no olho ainda é a chave do processo. Não tem como fazer um processo seletivo todo por não presencial. Na nossa experiência de 18 anos, eu já vi casos de empresas fora do país em que as entrevistas foram todas por telefone ou videoconferência, salvo a proposta final. Então é uma tendência que vem acontecendo", diz Rafael Souto, CEO da Produtive.

É, nada substitui o “feeling” e o calor do momento… Mas enquanto as empresas economizam e ganham agilidade no processo de escolha, o candidato tem a vangatem de não ter de se locomover até a sede da empresa para participar de uma seleção – e nisto, elimina-se as chances de atraso, o trânsito e possíveis custos. Por outro lado, as entrevistas em vídeo podem ser um grande risco. Afinal, nem todo mundo tem tanta facilidade frente às câmeras. É preciso se preparar para enfrentar um novo desafio. E, por mais que há quem discorde, a primeira impressão ainda conta muito…

"O vídeo é a fase eliminatória: se eu não for bem, não chego no olho no olho. Se acostumar a usar vídeo como ferramenta de comunicação, é uma qualidade necessária para um profissional contemporâneo", completa Souto.

Antes de falar de outra novidade que a tecnologia está trazendo para o mundo do RH, lembra do “mico” que comentamos? Pode acontecer com qualquer um que não se prepare adequadamente. O consultor nos contou que certa vez uma cliente da empresa iria passar por uma videoentrevista e então se preocupou apenas com a parte de cima da roupa; até aí, tudo bem, afinal, o vídeo não mostra ninguém de corpo inteiro. O problema é que na ocasião, uma chaleira esquecido no fogão fez a candidata sair correndo para a cozinha e, toda formal da cintura para cima, mas só de lingerie da cintura para baixo…aí não dá, né?!

Um conceito mais novo nos processos seletivos é o videocurrículo; muita gente tem falado da novidade, mas o uso ainda é bem restrito – principalmente aqui no Brasil. Nos Estados Unidos o currículo em vídeo já tem alguma força. Mas por ser algo muito novo, existe a dúvida se o formato vai mesmo funcionar, afinal a praticidade não é assim tão grande quanto parece.

"Muitos recrutadores gastam 15 segundos na leitura de um currículo; um vídeocurrículo se estende muito mais, então a praticidade não vai ser a mesma", diz André Ribeiro.

Mas também no intuito de agilizar os processos de seleção, existem empresas que elaboram questionários e enviam para que os candidatos os respondam em vídeo. Isso, sim, já acontece bastante também. De olho na oportunidade, a Patrícia criou uma empresa para produzir essas pré-entrevistas. Segundo ela, a solução é sinônimo de tempo! E, mais do que isso… Ela defende que enquanto o CV online ou em papel apresenta os conhecimentos e experiências do candidato, o vídeo mostra a atitude do pretendente àquela vaga.

"Em oito minutos, você tem tudo daquela pessoa. Então não tem aquele negócio do "ah, fluente em inglês", mas quando você chama a pessoa, vê que as aparências enganam. É uma entrevista real de emprego. Venha preparado porque se você errar ou gaguejar, vai ficar gravado no filme. Isso não edita candidato, não é uma fábrica", explica Patrícia Russo, CEO da TV.CV.WEB.

E você, já enfrentou alguma entrevista para emprego por vídeo? Tem dicas para dar a quem ainda não experimentou a situação? Ou micos para dividir com a galera? Acesse olhardigital.com.br e deixe sua opinião no nosso fórum; aproveite para dizer também o que você acha do videocurrículo; será que essa moda pega?

Google conquista segundo maior valor de mercado mundial depois da Apple



AFP - Agence France-Presse
Publicação: 11/02/2014 09:34 Atualização: 11/02/2014 10:37

O título do Google está em ascensão nos últimos anos. 



Foto: Georges Gobet/AFP Photo


O gigante da internet Google conseguiu o segundo maior valor de mercado do mundo, atrás da Apple, e superou o grupo petroleiro Exxonmobile.


O Google fechou a sessão de segunda-feira na bolsa de Nova York com uma capitalização de cerca de 394 bilhões de dólares, superando assim, pela primeira vez, a do fechamento da Exxonmobile (388 bilhões de dólares).

A Apple continua muito na frente, com um valor de mercado de cerca de 472 bilhões de dólares.

O título do Google está em ascensão nos últimos anos: duplicou seu valor desde meados de julho de 2012. Inclusive com uma queda de 0,38% a 1.172,93 dólares na segunda-feira, evolui atualmente em seus níveis mais altos históricos.

O Google, já número um mundial nos mercados de busca e publicidade na internet, também se fez onipresente nos últimos anos no setor da telefonia móvel: seu sistema Android, utilizado por inúmeros fabricantes, começando pelo sul-coreano Samsung, está em cerca de três quartos dos novos smartphones vendidos no mundo.

O Google explora também outros setores de atividades considerados promissores, como as tecnologias "prêt-à-porter" como os óculos interativos ou objetos conectados com a recente compra do fabricante de alarmes e termostatos inteligentes Nest Labs.

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Crescimento de vagas em tecnologia da informação gera oportunidades




Edição do dia 10/02/2014

Atualizado em 10/02/2014 16h34

Ocupações ligadas a serviços, softwares e hardwares têm destaque.
Em 2013, o setor contratou 159 mil pessoas no Brasil inteiro.








O mercado de tecnologia da informação está em crescimento desde 2013 e deve continuar assim este ano. De acordo com a consultoria IDC, as áreas que mais devem contratar são as ocupações ligadas a programas, chamados de softwares, a serviços e a aparelhos e equipamentos, conhecidos como hardwares.

O setor contratou 159 mil pessoas no Brasil inteiro em 2013. Quase metade das vagas foi pra para o estado São Paulo (47%), depois Rio de Janeiro (11%) e Minas Gerais (10%).

Em Belo Horizonte, um pólo de TI está se formando no bairro São Pedro, região sul da cidade, e já reúne 143 startups, jovens empresas que trazem ideias inovadoras para o mercado. O bairro está sendo chamada de San Pedro Valley, uma referência ao Vale do Silício na Califórnia, nos Estados Unidos, onde estão localizadas algumas das maiores empresas de tecnologia da informação do mundo.

Os três cargos mais procurados na área de TI, segundo a Brasscom e o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), são analista de desenvolvimento de sistemas, analista de suporte computacional e programador de sistemas da informação.

A demanda é tão grande que existe um déficit de profissionais no mercado. Só neste ano, 45 mil vagas devem deixar de ser preenchidas no país. Há quatro meses, a empresa em que a analista de seleção de pessoas Karina Marcenes trabalha tenta contratar dez analistas de sistema: “O mercado pratica faixa salarial de R$ 3 mil a R$ 8 mil. Podem variar de acordo com a senoridade dos profissionais, com nível de experiência com as subáreas da área da tecnologia da informação que ele atua”.

A especialização também ajuda. O coordenador de TI Thiago Fagundes é formado em computação e é especializado em gestão de negócios. Ele foi contratado há seis meses e já conquistou um cargo como coordenador, ganhando 30$ a mais. “Eu pretendo continuar seguindo carreira aqui. Como fui recém promovido, ainda tenho bagagem a ser adquirida na nova função, mas no futuro ter novas possibilidades também”, afirma.

Apesar da maior parte das contratações do ano passado terem acontecido no Sudeste, a região Sul se destaca como um grande pólo em desenvolvimento. Os três estados empregaram em 2013 mais de 34 mil pessoas na área. O Paraná é o estado que lidera em contratação e também em número de empresas.

Em Curitiba, por exemplo, há 5,5 mil empresas de tecnologia de informação, segundo a Prefeitura. O número praticamente dobrou em menos de uma década. “O parque de software tem vários incentivos fiscais. Por exemplo, o ISS é mais barato e quem constrói não paga IPTU por dez anos”, explica Sérgio Mainetti Jr, presidente da Associação das Empresas do Parque de Software.




Sergio Sgobbi, diretor de RH e competitividade da Brasscom, participou de um bate-papo no site do JH e respondeu dúvidas sobre o tema. Veja no vídeo ao lado.

domingo, 9 de fevereiro de 2014

Google criará uma galeria digital com os 12 estádios da Copa do Mundo.







06/02/2014 21h59 - Atualizado em 07/02/2014 15h29

Cinco estádios da Copa já foram fotografados pelo Google Street View
Maracanã e Mineirão tiveram imagens captadas que comporão tour virtual.



Google criará uma galeria digital com os 12 estádios da Copa do Mundo.






Chamada "trekker", mochila conectada foiusada para captar imagens de cinco estádios da Copa do Mundo:
  1. Maracanã (RJ), 
  2. ManéGarrincha (DF), 
  3. Arena Pernambuco (PE), 
  4. Fonte Nova (BA), e 
  5. Mineirão (MG).
(Foto: Divulgação/Google)

O Google já começou a captar as imagens para o serviço Street View, que mostra cenas de ruas e lugares famosos, dos estádios brasileiros que serão usados na Copa do Mundo 2014, informou a empresa ao G1.

A empreitada começou no ano passado. Cinco arenas já foram fotografadas completamente: Maracanã, no Rio, Mané Garrincha, em Brasília, e Arena Pernambuco, em Recife, Fonte Nova, em Salvador, e Mineirão, em Belo Horizonte.

O G1 questionou o Google se as obras inacabadas dos estádios poderiam atrasar a coleta de imagens. “Como a ideia é disponibilizar imagens de dentro dos estádios, principalmente gramado e arquibancadas, só poderemos fazer a captura dessas imagens quando os estádios estiverem prontos”, afirmou a empresa, em entrevista por e-mail.

Segundo o Google não há previsão de quando o trabalho será concluído, mas as imagens irão compor uma espécie de galeria especial com todos os estádios da Copa. Nesse sentido, o Google possui o Cultural Institute que permite fazer passeios por exposições digitais de vários museus do mundo e obras de arte de rua.


Dentro de campo
Inicialmente focado em imagens de ruas e vias urbanas, o Street View também passou a mostrar cenas internas de pontos turísticos e prédios e locais famosos. E assim será com os estádios da Copa: os internautas poderão fazer um tour virtual pelo interior das arenas que abrigarão os jogos.

Além de poder passear virtualmente pelas rampas de acesso, arquibancadas e galerias dos estádios, os internautas poderão até entrar no campo em que as partidas serão disputadas.

“Os torcedores terão a sensação de estar no meio do campo, com uma visão 360º graus do estádio”, afirmou o Google.

Áreas destinadas à circulação dos jogadores, como os vestiários, porém, não farão parte da coletânea de imagens, porque, segundo o Google, as condições para captação de fotografias não são ideias. Falta iluminação, por exemplo.

Para captar as imagens, o Google utilizou uma mochila especial, chamada de “trekker”, que capta imagens a cada cerca de dois segundos. Da mochila emerge uma haste. No alto dela, uma esfera concentra quinze câmeras posicionadas para não perder nenhum detalhe do local. O “trekker” foi o mesmo sistema usado para captar as imagens do Cristo Redentor.

sábado, 8 de fevereiro de 2014

TIM é a pior avaliada sobre internet móvel pela Anatel



07 Fev 2014 . 18:20 h .


Procurada, a TIM disse que acompanha a medição da banda larga móvel realizada pela Anatel e que está atenta às oportunidades de melhoria verificadas.


Rio de Janeiro - A TIM foi a operadora que teve pior desempenho na banda larga móvel na avaliação de dezembro da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), segundo levantamento divulgado nesta quinta-feira.

Dos 15 Estados avaliados mais o Distrito Federal, a operadora ficou abaixo das metas de velocidade instantânea e/ou média da banda larga móvel em 12 Estados em dezembro, enquanto a Vivo ficou abaixo da meta em ao menos um quesito em oito Estados, Oi em sete Estados e a Claro, em quatro.

Em São Paulo, apenas a TIM ficou abaixo da meta estabelecida pela Anatel no quesito velocidade instantânea da banda larga móvel, enquanto as concorrentes Claro, Algar Telecom, Nextel, Oi e Vivo atingiram as metas da agência de velocidade instantânea e média de 95% e 70%, respectivamente.

No Rio de Janeiro, a Claro ficou abaixo da meta nos dois quesitos, enquanto TIM e Vivo não atingiram o objetivo de 95% de velocidade instantânea.

Na medição que avaliou o serviço de banda larga fixa das operadoras, Algar Telecom, NET e Vivo ficaram abaixo da meta da Anatel em São Paulo em perda de pacotes e/ou disponibilidade, enquanto a GVT atingiu todas as metas estabelecidas pela agência em dezembro.

No Rio de Janeiro, apenas a Oi ficou abaixo da meta de 90% no quesito disponibilidade, enquanto NET e GVT atingiram todas as metas definidas pela Anatel.

Procurada, a TIM disse que acompanha a medição da banda larga móvel realizada pela Anatel e que está atenta às oportunidades de melhoria verificadas. A operadora também afirmou que está priorizando a qualidade dos serviços e investindo fortemente em projetos de infraestrutura.

Já a Vivo disse que é a única operadora a oferecer planos com velocidade de 1,5 Mbps no produto 3G Plus – portanto, com entrega de velocidade superior aos planos da concorrência – e, por isso, tem parte de suas medições realizadas com uma referência mais alta que as demais empresas.

A Oi informou que está priorizando investimentos em suas redes para melhoria da qualidade do serviço em todas as regiões, e que tem utilizado sua rede Wi-Fi para complementar a cobertura de banda larga móvel. Sobre a banda larga fixa, afirmou que as situações em que as metas não foram alcançadas foram mapeadas e estão sendo analisadas pela companhia.

Proteste

Pouco antes da divulgação dos resultados da medição, a associação de consumidores Proteste publicou nota em que criticou o serviço de banda larga móvel oferecido pelas operadoras.

“As falhas no sinal do 3G e a velocidade inferior à contratada, com prejuízos à utilização do serviço, levou a Proteste a promover campanha desde o ano passado, quando teve mais de 40 mil adesões de usuários prejudicados com a má qualidade do serviço prestado”, disse a entidade.

“Os resultados de levantamento feito pela Proteste mostram que o serviço não é adequado e é muito difícil ter uma conexão de alta velocidade fora das principais cidades brasileiras.”

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