07/12/2016 18h47 - Atualizado em 07/12/2016 19h02
Edinho, o deputado Moisés Souza (PSC), o servidor Edmundo Tork e os empresários Marcel Bitencourt e Manuela Bitencourt foram condenados em ação da operação Eclésia, deflagrada em 2012, na Alap.
Moisés Souza e Edmundo Tork estão presos desde a noite do dia 29 de novembro, quando se apresentaram espontaneamente na Promotoria de Investigações Cíveis e Criminais (PICC), em Macapá. Eles foram encaminhados para o Centro de Custódia no bairro Zerão, na Zona Sul de Macapá. Nas primeiras horas de detenção, o ex-presidente da Assembleia dividiu a cela de pouco mais de quatro metros quadrados com outro condenado no mesmo processo, o servidor Edmundo Tork.
Os cinco são acusados de peculato, desvio e dispensa ilegal de licitação e delito de falsidade ideológica. As penas variam de 7 a 9 anos de prisão em regime inicialmente fechado.
Não há informações sobre a prisão dos demais condenados. O G1 tenta contato para ouvir a defesa de Edinho.
De acordo com a decisão que resultou no mandado de prisão contra os cinco condenados, o início do cumprimento das sanções "é medida que se mostra em consonância com o referido pressuposto, pois os réus, especialmente Moisés, Edinho e Edmundo Tork, respondem a inúmeros processos penais e ações de improbidade por envolvimento em um dos maiores casos de corrupção apurado do Amapá, objeto da nominada 'operação Eclésia', com o desvio de milhões de reais dos cofres do poder legislativo amapaense", diz a decisão.
Além da ação penal objeto dos autos, os réus já foram condenados em outros quatro processos oriundos da Eclésia. "De sorte que a demora no início do cumprimento das penas privativas de liberdade em questão faz com que o sistema criminal pareça ineficiente", diz trecho da decisão.
Ele é condenado a 9 anos de reclusão e 4 de detenção em regime fechado.
Além dele, Moisés Sousa e Edmundo Tork estão presos em Macapá.
(Foto: Abinoan Santiago/G1)
Ex-deputado Edinho Duarte está preso
A Polícia Civil prendeu na tarde desta quarta-feira (7), o ex-deputado Edinho Duarte, condenado a 9 anos de reclusão por peculato e 4 anos de detenção por dispensa ilegal de licitação, no regime inicialmente fechado. O ex-secretário da Assembleia Legislativa do Amapá (Alap) era considerado foragido da Justiça desde a noite do dia 28 de novembro, quandofoi expedido mandado de prisão contra ele.Edinho, o deputado Moisés Souza (PSC), o servidor Edmundo Tork e os empresários Marcel Bitencourt e Manuela Bitencourt foram condenados em ação da operação Eclésia, deflagrada em 2012, na Alap.
Moisés Souza e Edmundo Tork estão presos desde a noite do dia 29 de novembro, quando se apresentaram espontaneamente na Promotoria de Investigações Cíveis e Criminais (PICC), em Macapá. Eles foram encaminhados para o Centro de Custódia no bairro Zerão, na Zona Sul de Macapá. Nas primeiras horas de detenção, o ex-presidente da Assembleia dividiu a cela de pouco mais de quatro metros quadrados com outro condenado no mesmo processo, o servidor Edmundo Tork.
Os cinco são acusados de peculato, desvio e dispensa ilegal de licitação e delito de falsidade ideológica. As penas variam de 7 a 9 anos de prisão em regime inicialmente fechado.
Não há informações sobre a prisão dos demais condenados. O G1 tenta contato para ouvir a defesa de Edinho.
De acordo com a decisão que resultou no mandado de prisão contra os cinco condenados, o início do cumprimento das sanções "é medida que se mostra em consonância com o referido pressuposto, pois os réus, especialmente Moisés, Edinho e Edmundo Tork, respondem a inúmeros processos penais e ações de improbidade por envolvimento em um dos maiores casos de corrupção apurado do Amapá, objeto da nominada 'operação Eclésia', com o desvio de milhões de reais dos cofres do poder legislativo amapaense", diz a decisão.
Além da ação penal objeto dos autos, os réus já foram condenados em outros quatro processos oriundos da Eclésia. "De sorte que a demora no início do cumprimento das penas privativas de liberdade em questão faz com que o sistema criminal pareça ineficiente", diz trecho da decisão.
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